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Mark Zuckerberg, fundador da Meta, anunciou o fim do programa de checagem de fatos criado em 2016 para conter a disseminação de desinformação em seus aplicativos em vídeo publicado no Instagram nesta terça-feira (7). No mesmo discurso, ele atacou a atuação do Judiciário no continente.
Ministros e assessores do STF (Supremo Tribunal Federal) observam com cautela o movimento de aproximação da Meta ao modelo do X (ex-Twitter). Ao mesmo tempo, integrantes da corte minimizam a declaração do CEO da empresa, Mark Zuckerberg, de que tribunais da América Latina emitem decisões de forma secreta.
De acordo com a avaliação dos integrantes da corte, a alteração da Meta atinge apenas os Estados Unidos. No entanto, a menção aos tribunais da América Latina demonstra que a nova política pode ser aplicada na região em breve.
Ao menos quatro magistrados afirmam que é preciso refletir mais sobre o tema e os novos passos de Zuckerberg antes de tirar conclusões e reagir. Seria, portanto, cedo para entender a dimensão do impacto da mudança da Meta tanto sobre o julgamento do Supremo a respeito da regulação das plataformas quanto sobre a própria relação da empresa com a corte e o Brasil.
Fonte: UOL