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O estado de São Paulo retornou nesta segunda-feira (12) à fase vermelha da quarentena, na qual deve permanecer até 18 de abril.
O fim da fase emergencial, que vigorou de 15 de março a 11 de abril, ocorreu após o estado registrar uma ligeira queda na taxa de ocupação dos leitos de UTI, que, no entanto, segue acima de 88%. O número de casos e mortes pela doença também seguem altos. Na última terça, São Paulo registrou novo recorde ao registrar 1.389 mortes em 24 horas. Já são mais de 80 mil mortes desde o começo da pandemia.
Na prática, a mudança permite o retorno das atividades presenciais nas escolas das redes pública e privada, desde que autorizadas pelas prefeituras, além da abertura de alguns serviços que estavam vetados e a retomada de competições esportivas profissionais.
Na capital paulista, as escolas voltaram a receber alunos presencialmente nesta segunda. Já na rede estadual, os estudantes retornam às escolas a partir de quarta-feira (14).
O atendimento presencial em comércios, bares e restaurantes segue proibido em todo o estado.
Algumas restrições da fase emergencial, como o toque de recolher das 20h às 5h, foram mantidas na fase vermelha.
O cumprimento da medida continua a ser fiscalizado por uma força-tarefa composta por integrantes das vigilâncias sanitárias, da Polícia Militar e do Procon.
Neste final de semana, baladas na Zona Leste, além de um bingo no Centro da capital, foram alguns dos estabelecimentos autuados.
Na cidade de São Paulo também permanece o esquema de rodízio noturno, que opera no nos dias úteis, no sábado e nos feriados, das 20h às 5h, e não nos horários tradicionais – das 7h às 10h, e das 17h às 20h.
Veja abaixo o que muda e o que pode funcionar em cada fase:
Comércio na região central de Campinas (SP) na manhã desta quarta-feira (7) — Foto: LEANDRO FERREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Nesta semana, o estado registrou novo recorde de mortes em 24 horas: foram 1.389 na terça-feira. Na quinta (8), São Paulo ultrapassou a marca de 80 mil mortes desde o início da pandemia.
Apesar dos números, a gestão de João Doria (PSDB) considerou ser possível flexibilizar e permitir o funcionamento de alguns setores considerados essenciais. O governo estadual decidiu não prorrogar novamente a fase emergencial, em vigor desde o dia 15 de março.
Quando anunciada, a medida deveria permanecer até o dia 30 de março, mas foi estendida até 11 de abril.
Fonte: G1