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Cidades da microrregião de Cássia publicaram decretos nesta terça-feira (25) em que restringem o funcionamento do comércio por conta da falta de leitos de UTI para Covid-19. Municípios como Capetinga, Claraval, Delfinópolis e Ibiraci proibiram o atendimento presencial até em farmácias. A Prefeitura de Cássia foi a primeira a definir as medidas.
Além das farmácias, os decretos permitem apenas o funcionamento por delivery de estabelecimentos como, por exemplo, supermercado, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, padarias, quitandas, centros de abastecimento de alimentos, lojas de conveniências, lanchonetes, água mineral, distribuidoras de gás, lanchonetes, pizzarias, trailers de lanches, sorveterias, padarias e restaurantes.
Bancos, lotéricas e serviços de saúde só poderão funcionar mediante agendamento prévio. Já escritórios de contabilidade, escritórios de advocacia, cartórios e repartições públicas poderão funcionar com atendimento interno.
Os decretos de Claraval, Delfinópolis e Cássia são válidos até o dia 6 de junho. Em Ibiraci e Claraval, os documentos entram em vigor na quinta-feira (27) e são válidos até 10 de junho.
Segundo os decreto, justificativa para as restrições é a falta de leitos de enfermaria e de UTI em Cássia e na região para tratamento da Covid-19.
De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) nesta terça-feira, a microrregião de Cássia contabiliza 2.925 contaminações pela Covid-19, sendo 71 mortes em decorrência da doença (veja abaixo os casos e mortes em casa cidade).
Casos e mortes pela Covid-19 nas cidades da Microrregião de Cássia
Cidade | Casos | Mortes | Total |
Capetinga | 646 | 19 | 665 |
Cássia | 925 | 29 | 954 |
Claraval | 373 | 1 | 374 |
Delfinópolis | 210 | 3 | 213 |
Ibiraci | 700 | 19 | 719 |
Total | 2.854 | 71 | 2.925 |